União de Mocidade Presbiteriana

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"Servos uns dos outros, pelo amor." (Gálatas 5.13)

A adoração no culto reformado

A forma como cultuamos a Deus é um reflexo daquilo que cremos sobre Deus. Liturgia é teologia na prática. A forma como adoramos determina, na verdade, a quem adoramos. 

As igrejas modernas de hoje seguem este princípio de adoração e louvor com bandas, corinhos repetitivos, iluminação, etc. Quando adoramos numa igreja moderna, nos associamos à sua teologia. Já se indagou por que a maioria das igrejas hoje começa seu culto com 20 a 30 minutos de cânticos? Muitos nem mesmo fazem essa pergunta. O tempo gasto com cânticos antes do sermão teve início nos avivamentos do século XIX nos EUA. Este longo período de tempo que se passava cantando e cujos cânticos tinham forte ênfase na experiência individual e nas emoções a respeito de Deus tinha o propósito de "amolecer os corações" para o sermão e a subsequente "chamada ao altar" para a decisão de aceitar a Jesus. 

A razão para que as igrejas usassem esse formato foi porque ele se encaixava com sua teologia. Muitas igrejas deixaram a doutrina protestante pela pelagiana. Quando você cultua a Deus dessa maneira está se unindo a uma teologia que diz que as pessoas são basicamente boas, ou , no máximo, apenas doentes.

Em termos de culto, é que por causa dos nossos pecados e depravação, mesmo como crentes, é Deus quem precisa nos chamar graciosamente a adoração. Sendo assim, o culto reformado reflete o ensino bíblico acerca da nossa horrível cegueira em pecado e acerca do Deus que é soberano e condescende conosco em graça.

Crédito: Blog Os Puritanos
 Extraído do livro "O que é um culto reformado?", de Daniel Hyde. Disponível na Amazon.
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Autor Lucas Araújo

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